paradoxal inversao transversal
que chamam de polpa do algoz fatal
que transcende a episcopeia global
e modifica a alma do genero animal
quantico raio saltimbante
moribundo no alto falante
envergado perplexo com o véu errante
daquela que ousa ousar contra a corte
ofegar transparente do enigma titumbeante
o hit da beata alegre e saltitante
parafraseando a estoria gritante
do pendulo e a cruz dos analfabetos
meus erros ortograficos prediletos
sao guizas marinhas de dois sóis amarelos
junto com dois futebois de chinelo
eu espero
espero que eu possa crascer e aparecer
como fazem os energumenos que querem ser
algozes do lixao
e por trampear a minha arma eu vos declaro marido e mulher
vou tomar sopa sem colher
e fingir que sou rei comendo arroz e feijao
fotografar-me-ei com tinta em preto e branco
e molharei meu cabelo em ketchup
importando a cabeça animal
com dez por cento da capacidade cerebral
serei só eu no final
paradoxalmente igual
com linhas perpendiculares e bolinhas vermelhas no final
pra mostrar que genio e jumento é gente igual
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