Meu coração de pedra
Mármore escupido
Escoltado pelo cupido
Pra um mausoléu qualquer
Quando eu era de prata
Bala num calibre trinta e oito
Apontado pro coração de uma mulher
Enquanto eu era de ferro
E me via enferrujando
Sobre o chão sob os seus pés
Eu era um livro aberto
Te implorando pra me ler
Eu era tanta coisa
Não sei quanto a você
Mas seu, eu nunca mais volto a ser.
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