Aqui há tanto de não e de sim.
Logo aqui que há tanto de tudo
E tão pouco de mim
E eu fico assim
Indignado com a duração das horas
Que vem, se alimentam de mim e vão embora
Quanto dura a lua, quanto dura tudo mais que há de durar
Ora...não quero saber dos astros, me diz quanto dura o seu olhar
Verde-raro quase assim de plenitude
Me diz quanto dura teu querer
Me diz quanto dura tua virtude
Que tudo há de passar eu sei, mas quem sabe quanto durará
Se tudo ha de ir embora não sei, mas me diz quando vou te ver voltar
Eu nunca quis saber do mundo, nem dessas coisas que duram
Quero saber do teu amor e gosto, que suas durações não sumam...
Relógios parados..
Postado por
farley ramos
domingo, 3 de junho de 2012
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