De vez em quando
Quando às vezes me confundo
Com as trovas de quem vê
De vez em quando
O meu silêncio,
É um barulho insuportável
De vez em quando,
O meu espelho me mostra o que realmente sou
De vez em quando,
Todas às vezes,
Eu admito até pensar
Em me encontrar
Do jeito que eu sou,
De vez em quando
Quando o outono é inverno
E meus verões são frios
Escuto uma voz,
Que vem de mim
E de vez em quando
Quando as noites são, mais claras que o dia!
Me lembro de tudo
Que nunca vivi
De vez em quando
Ao tardar nos fluentes
Ao dizer dos ouvintes
Me pergunto se sei mentir
E a resposta,
Sempre vem a cabeça
Quando todo meu sempre,
É de vez em quando!
de vez em quando
Postado por
farley ramos
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
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